sábado, 8 de agosto de 2015

Liberdade de concepção

Quantos podem viver como você
Umas perguntas retoricas
Ninguém, ninguém e ninguém
Transpiração de originalidade

Não diga em sua ida
Nasceu, viveu e morreu
A hora não existe tempo isso passa
Estou solitario agora com gargalhadas estupidas em meus ouvidos

Sentidos e sentimentos
Não a como lutar consigo mesmo
Esta liberdade de concepção
Deixa-me preso em uma certa prisão que nem eu sei como

Fui parar
Fui amar
Fui odiar

Abstrato adoro esse conjunto de palavras
Letras formas um grupo de lendas
A carne e alma um ser pensante que vive
Se contradiz

Liberdade de concepção
Age por segundos
E se eterniza
Não percepção de quem presencia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário