Admito que tenho curiosas "fantasias paralelas" entretanto não fico por ai imaginando fazendo besteirinhas com qualquer um seja contraditório ou não, têm haver com o ápice da satisfação intima, quando estou querendo muito me isolo totalmente, fico em silêncio e até começo a meditar.
Tudo que desejamos para ter o nosso prazer é válido, mas de acordo com os parâmetros da normalidade humana Segundo Sigmund Freud esse desejos particulares é uma energia motivacional primária da vida humana, conhecida como líbido mais uma das necessidades fisiológicas dita por Carl Jung. Não se pode ultrapassar as barreiras e bloqueios do parceiro, isso ocorrendo fere o respeito, dignidade e traumatiza ambos.
Os impulsos são ferozes e a inquietude do corpo transparece ao estarmos de frente com alguém que sentimos uma forte atração. Freud argumentava que as pessoas nascem "polimorficamente perversos" que significa almejar o prazer ao custo que deve elevar o ego.
A complexidade da nossa sigilosa ânsia de satisfazer a luxúria inconsciente de nós mesmo, fica incontrolável se não conseguimos atender as vontades, vem a louca fúria ou marasmo.
Transformemos em cotidiano a extroversão da volúpia e anseio de querer um momento de euforia sem um pingo de vergonha do companheiro que está dividindo não somente a cama, porém também os secretos movimentos libertinos. Conceber as nossa vontades não é ser imoral é apenas suprir mais umas das etapas biológicas que temos, não é muito importante como isso seja feito e sim se preenchemos corretamente essa lacuna alucinada.
A sede de conhecimento parece ser inseparável da curiosidade sexual.
Sigmund Freud
desejo é o impulso de recuperar a perda da primeira experiência de satisfação
Sigmund Freud
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