Todos nós temos segredos, disto ninguém pode ter um tipo de nojo de admitir Christopher um moço leigo de amor, esconde atrás de seus óculos retangulares, cabelos bem peteados e cortados, suas mãos sensíveis ao toque, pele clara e pintas pelo rosto.Tinha que estar obrigatoriamente as manhãs neons naquela igreja de grandes arcos dourados, velha, empoeirada, com bancos de madeiras fortes, quente e com a essência de incenso.
Os vasos com flores de diversos tipos espalhado ao redor e convidando para a missa, nas rezas ele suplicava uma resposta de uma pergunta que ninguém entendia.
- O que tem nesta caixa de ilusão?- Com seus olhos brilhantes amendoados.- Posso tentar responder, mas a onde está a chave?- Muitos retrucavam com outra questão inacabada.
Passavam os dias e a inercia predominava, ele caminhava pelas as ruas estreitas de Milão, tão tristonho e com as roupas simples e adornadas com o suor inocente, olhava em direção ao sol e deixava queimar suas pupilas por uns segundos e não aguentava, sua jornada prosseguia cabisbaixo e resmungão, aquela caixa de papelão duro, tinha um peso imaginário de um bloco de concreto, poderia ser facilmente rasgada e descobrir o que tem dentro, por outro lado era desconhecida a sua parte interior e isso prejudicaria a resposta ou peça.
Em um dia ensolarado de verão ficou muito ansioso, pois era o seu aniversario e resolveu compra uma lupa, para ver o que havia dentro daquele quadrado frágil e desesperadamente de mil ângulos não adquiriu exito.
Transbordando de ódio saindo como socos na parede, gritou pelas as vielas tranquilas...- Não afeta a mim, qualquer conformação de retorno dirigida por essa caixa, inexiste fundamento para esta incógnita, as respostas não vem espontâneas...- Berrava feito criança faminta e jogou a caixa em um salto.
Uma ingenua criança correu em sua direção, excessivamente curiosa, pegou e com um pequeno alfinete abriu de um modo vivo a desprezada caixa, e ali estava a aliança de compromisso de Christopher havia dado a sua primeira e incomparável noiva, falecida um dia após o casamento, ela tinha o câncer no sangue e não remanesceu neste globo. O leigo chorou e abriu os seus braços para a criança que o afagou de carinho sincero.
Têm algumas perguntas que ficam verdadeiramente sem uma resposta, ou simplesmente são mascaradas com outra inquisição, contudo a saída pode achar-se em um modesto despertar de consciência e desprende-se da ilusão do vazio.
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