sexta-feira, 5 de junho de 2015

A nostalgia de fotos preto, branco e suas cores pálidas

Quantas vezes você tem lembranças boas e ruins por dia?
Isso traz uma sensação de querer pegar o momento nas mãos e sentir que podemos transformar aquilo e começar tudo novamente ou simplesmente rasgar e não recordar mais.
As exposições de fotos em museus são tão cheias de emoções, que dá vontade muitas vezes de se aventurar em fotografias, traz um calor humano e ao mesmo tempo a arte realista abstrata.

Os sentimentos do coração buscam materializar-se as memórias, com a percepção de que ontem sempre foi melhor que o hoje, sentir falta não faz mal, de vez em quando, apenas temos que cuidar para que não se torne uma obcecação,  indo em busca de  uma realidade que é inexistente.
A fotografia é um conceito que foi agregado por muitas pessoas durante a historia a câmara escura de Giovanni Baptista, o tempo do vapor que reduzia o tempo de revelação das fotos e os tons preto sobre o branco iniciou-se no século XIX e as coloridas foram exploradas um pouco mais adiante.
As fotos estão no cotidiano de maneira firme, mostrando a realidade no seu efeito comum ou artística,
Efeitos de luz na paisagem deixam tudo mais lúdico e real ao mesmo tempo. 
Os olhos com seu brilho natural representam a sintonia com a cena e até a sua ausência, muitos falam que o angulo favorece ou desfavorece, fato é que tirar as fotos em sequencia e depois observar seus detalhes é o intuído de uma perfeição pessoal, por que tudo é um jeito de concepção.
 Eventos de curadoria de fotografias continuam sendo um clássico de pura cultura e reflexão.
O MIS museu da imagem e som de São Paulo fomenta essa parte com tantas exposições .

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