Medos, medos e eu tenho eles
A verdade sinto o pavor exalar nestes sonhos
Como admiro aqueles maravilhosos polímatas
Ensinam não apenas uma disciplina normal
Mas sim a viver com está dose de ser um humano
Frágil, frágil e eu sou frágil.
Eu no universo me encontro
Com você busco o mistério de quem é ele
Não apenas versos rabiscados
Este sou eu
Aquele é você
Gostaria de não acreditar NELE
E ao contrario O sinto em minha carne
Em minha alma veraneável
Aparento solidão goraz
Tão sozinha buscando, buscando e eu busco
AH! Como tenho amor, amor e eu amo
Feliz, feliz e eu feliz
Eu no universo agradeço
Portanto, peço, peço e eu peço humildemente vida
Gracioso sonho de vir a terceira idade
Ver bis e os netos
Eu no universo
Talvez perdido em idéias
Mas vivendo, vivendo e eu vivendo anos maravilhosos e longos anos
Essa simples esperança que grita atrás destes previsíveis sonhos que possuo
Eu no universo
Destaco gritando silenciosamente
Vida!
Este é o sentido deste colapso e de todas coisas existentes.
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